Qual a sua opinião sobre " Mensagens Subliminares" ?

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Dia 25 de Março

Auto- avaliação : comentários e críticas.

Dia 25 de Março

Apresentação dos projectos dos outros grupos.

Semena 12

Auto- Avaliação.

Semana 23

11/03
Correcção de algumas irregularidades informáticas nos portfolios dos elementos do grupo.

13/03
Greve

Semana 22

04/03
Início da análise dos inquéritos do sexo feminino e levantamento de dados.

06/03
Desenvolvimento e finalização do gráfico de respostas correctas e erradas do sexo feminino.

Semana 25

25/03
Finalização das apresentações com os grupos 3, 4 e 5.

27/03
Ficha de Auto – Avaliação.

Semana 24

18/03
Apresentações dos grupos 1 e 2.

20/03
Relatório Individual.

Ponto de Situação Segundo Período


Etapa do Projecto
Fase 2 do projecto “ O Poder da Mente” – Como controlar a Mente Humana.


O que já temos até ao momento

- Foram distribuídas tarefas e consideradas diferentes fases do projecto para este período
- Foi feito um inquérito sobre o nosso tema de projecto (abrangendo todos os subtemas do mesmo) a vários alunos da escola ; os dados adquiridos foram tratados e introduzidos em tabelas/gráficos (análise)
-Foram colocados cartazes/posters pela escola sobre o inquérito que realizamos e o tema 2 do projecto.
- Todos os avanços e contribuições para o trabalho foram anotados (as) no blog e no dossier.
- Foi constantemente actualizado o Blog de Projecto.
- Foram pesquisados e organizados temas e informações relacionados (as) com a etapa 2 do Projecto –Como controlar a mente humana– adicionados ao Blog e ao Dossier.


Dificuldades Encontradas pelo Grupo


-Neste período não foram sentidas dificuldades que mereçam relevância…

Tarefas previstas para o próximo período

- Inicio de pesquisa para a próxima etapa do projecto (final);
- Continua Actualização do projecto;
- Planeamento da palestra final a apresentar à escola
-Afixação de cartazes na escola alusivos a esta ultima etapa de projecto.
- Apresentação do produto de final de período à turma.

Semana 11

Realização da apresentação de power point do 2º periodo.
Apresentação da mesma à turma.

Dia 20 de Março

Realização do relatório de 2º Período.

Dia 18 de Março

Apresentações do 2º Periodo à turma.

Semana 10

Actualização do blog e do Dossier com as informações e reflexões do 2º Período.
Realu«ização dos pósters sobre o inquérito.

Dia 13 de Março

Realização dos pósters sobre o inquérito,realizado na escola a alguna alunos, sobre o nosso tema de projecto.

Dia 11 de Março

Actualização do Blog e do Dossier de Projecto.

O Sexto Sentido































Não, a intuição não é um sentido "extra" - ela é apenas um efeito colateral da maneira como o cérebro trabalha, fazendo a tempo inteiro previsões baseadas nos sentidos e nas experiências . Na maioria das vezes, não acontece nada, e essas previsões passam desapercebidas. Mas quando o previsto acontece, o cérebro, que por natureza já gosta de perceber coincidências, toma nota - e a previsão, confirmada, passa a chama-se intuição, ou presságio.

O sétimo sentido - e o sexto, também - são sentidos verdadeiros, e tão importantes, aliás muito mais do que os outros cinco, que só percebemos que eles existem quando eles não funcionam bem. Enquanto os cinco sentidos bem conhecidos cuidam dos sinais que vêm de fora do corpo, os outros dois cuidam dos sinais do próprio corpo: são os sentidos do movimento e do equilíbrio.

Quer ver como eles são importantes? Fique algum tempo sentado em cima de uma das pernas, o suficiente para deixá-la dormente. Dificultando a circulação, você deixa temporariamente asfixiados os sensores localizados nos músculos e nas articulações da sua perna. Seu cérebro deixa de receber informações sobre o quanto cada músculo está contraído, e sobre a posição de cada articulação no espaço, mas não tem como saber que essas informações estão em falta até que elas realmente façam falta – quando se for levantar e tentar andar, e ele não "encontra" a perna para lhe passar as ordens adequadas.

Quando funcionam normalmente, os sentidos do movimento e do equilíbrio são os grandes responsáveis por conseguirmos ficar de pé erectos, equilibrados, com a cabeça bem alinhada no centro do corpo, e por conseguirmos movermo-nos sem precisar de ver onde vai a mão, o pé ou a cabeça, ou mesmo com os olhos fechados. Sem esses sentidos fica até difícil usar os outros.

A AUDIÇÃO







A audição é um dos cinco sentidos básicos cuja função é captar os sons existentes no meio em que vivemos e enviá-los ao córtex cerebral. Os sons ou barulhos são originados pelas ondas sonoras liberadas no ar sofrendo compressão e descompressão. Devido às diferenças na frequência de cada onda sonora ouvimos diferentes sons.
A orelha é um órgão sensível que capta as ondas sonoras para que nosso organismo inicie o processo de percepção e interpretação do som. Ao entrar pelo canal auditivo as ondas sonoras fazem com que ocorram vibrações nos tímpanos (membrana timpânica) que é uma pele fina e rígida que divide o canal auditivo e o ouvido médio. Os tímpanos também são os únicos elementos sensitivos do ouvido já que os outros elementos apenas repassam as informações interpretadas por ele.


O ouvido médio, juntamente com a garganta, controla a pressão do ar que chega aos tímpanos fazendo com que esse consiga se movimentar para frente e para traz. O ouvido médio e a garganta são ligados pela tuba auditiva ou trompa de Eustáquio e ao receberem o ar esses o liberam para os tímpanos fazendo com que a pressão do ar seja igual. Após esse procedimento as ondas sonoras passam a ser levadas ao córtex cerebral pela cóclea, tubo ósseo cheio de líquido que são empurrados pelos ossículos.

Os ossículos do ouvido interno são três pequenos ossos alinhados que fazem ligação do ouvido interno com os tímpanos, os ossos martelo, bigorna e estribo. Esses ligados entre si se movimentam de acordo com a pressão do ar recebida no tímpano agindo como ampliadores de força.
Na cóclea, localiza-se o órgão de Corti, local cheio de células ciliares que se movem a partir da força enérgica enviando um impulso eléctrico ao nervo da cóclea. O nervo da cóclea envia os impulsos ao córtex cerebral para ser interpretado determinando o tom de cada som.





Efeitos psicológicos e fisiológicos do som





No que diz respeito ao homem, o som tem a capacidade de afecta-lo sobre uma série aspectos psicológicos e fisiológicos.
Sons dentro da faixa de 0 a 90 decibéis (dB - unidade de medida da intensidade sonora) apresentam principalmente efeitos psicológicos no homem. Eis alguns exemplos:
O som de uma música pode nos acalmar, nos alegrar ou até mesmo nos excitar.
Um som desagradável como o raspar de uma unha sobre um quadro-negro pode "arrepiar".
O som intermitente de uma gota de água pingando de uma torneira pode nos impedir de dormir, e são apenas 30 ou 40 decibéis.
Não esqueçamos, contudo, que um som pode fazer desabar uma avalanche de neve nas encostas de uma montanha sob o efeito de ressonância.

Contudo, para o campo da acústica aplicada à engenharia e à arquitectura, nos interessa saber como o som pode tornar um ambiente mais adequado para o homem exercer suas acções de trabalho, lazer ou repouso. Surge então o conceito de "Conforto Acústico" ambiente. Para cada tipo ambiente um nível adequado para o seu ruído de fundo. Valores acima ou abaixo podem tornar o ambiente acusticamente inadequado para a finalidade a que se destina.








Entre 90 e 120 dB, além dos efeitos psicológicos podem ocorrer efeitos fisiológicos, alterando temporária ou definitivamente a fisiologia normal do organismo. Nessa intensidade de som os ambientes são considerados insalubres.
Sons repentinos (mesmo de intensidade reduzida), como o estouro de uma bombinha de São João, produzem uma reacção de sobressalto e a complexa resposta do organismo a uma ocasião de emergência: a pressão arterial e a pulsação disparam; os músculos se contraem.
Acima de 120 decibéis o som já pode começar a causar algum efeito físico sobre as pessoas. Podem ocorrer numerosas sensações orgânicas desagradáveis: vibrações dentro da cabeça, dor aguda no ouvido médio, perda de equilíbrio, náuseas. A própria visão pode ser afectada pelo som muito intenso, devido à vibração, por ressonância, do globo ocular. Próximo aos 140 dB pode ocorrer a ruptura do tímpano.
Sons ainda mais elevados, como a explosão da partida de um foguete de veículos espaciais - que pode chegar até 175 dB - podem danificar o mecanismo do ouvido interno e causar convulsões.

A perda de audição pode ser ocasionada principalmente por dois factores: o envelhecimento natural do ouvido (com a idade), denominada de presbicusia e a exposição prolongada em níveis superiores a 90 dB.

A PRESBICUSIA: ocorre mesmo em pessoas que não se expõem ao ruído prejudicial e aumenta com a idade, sendo esse aumento mais pronunciado para as frequências mais altas.

Ocorre um fato curioso que a presbicusia para as mulheres é menos pronunciada do que para os homens. Por exemplo, um homem de 60 anos terá uma perda de audição devido à idade de cerca de 25 decibéis em 3.000 Hz; uma mulher nessa idade terá perdido apenas cerca de 14 decibéis nessa frequência.



Exposição ao ruído

A exposição prolongada a ruídos acima de 90 dBA é um factor inerente de nosso progresso tecnológico e muitas pessoas se vêem praticamente obrigadas a exercer suas actividades profissionais em condições acústicas insalubres. Pode-se estimar numericamente quantos decibéis uma pessoa perderá em sua audição em função do ruído a que fica exposta. Das diversas pesquisas realizadas hoje podem ser feitas as seguintes afirmações:

- Quanto maior o ruído, maior será o grau de perda de audição.
- Quanto maior o tempo de exposição ao ruído, também maior será o grau de perda de audição.

Geralmente o som em uma determinada frequência ocasiona perda de audição em uma frequência superior. Ruídos em 500 Hz ocasionam perdas entre 1.000 e 2.000 Hz. Ruídos em 2.000 Hz ocasionam perdas em 4.000 Hz.
A estimativa da perda em decibéis pode ser feita através de curvas determinadas através de experiências com um grande número de pessoas.
Tomemos como exemplo um ruído de 500 Hz e 85 dB. A pessoa, ficando exposta a ele durante as 8 horas diárias (40 horas semanais) terá, após 10 anos nessas condições, perdido 10 decibéis na sua audição. Isso significa que ela ouvirá os sons na faixa de 2.000 Hz atenuados em 10 dB em relação às pessoas com audição normal.





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Se o ruído tiver 92 dB, ela perderá 15 dB. Assim, para estimarmos a perda total que uma pessoa terá, deveremos adicionar também a perda devido à idade. Por exemplo, se a pessoa que ficou exposta a ruídos de 92 dB durante 10 anos tiver uma idade de 50 anos e for homem terá uma perda total de 15 + 11 = 26 dB (na frequência de 2.000 Hz), sendo 15 dB devido ao ruído e 11 dB devido à sua idade.

A ISO (International Organization for Standardization) em sua recomendação 1999-1975 indica como limites normais de níveis de ruído em regime de 40 horas semanais e 50 semanas por ano, como sendo de 85 a 90 dB. Acima desses limites corre-se o risco de perda de audição para conversação.

O TACTO




O sentido do tacto não se encontra numa região específica, pois todas as regiões do organismo possuem mecanorreceptores responsáveis pela percepção do toque, termoceptores responsáveis pela percepção do frio e do calor e terminações nervosas livres responsáveis pela percepção da dor que muda apenas de intensidade.
Os mecanorreceptores são divididos em Corpúsculos de Pacini, responsáveis pela percepção da pressão; Corpúsculos de Meissner e Discos de Merkel, responsáveis pelas movimentações leves; e Corpúsculos de Ruffini, responsável pela percepção de distensões na pele.
Os termoceptores reagem de acordo com a temperatura externa, ou seja, os receptores para o frio são estimulados quando a temperatura externa é fria e os receptores para o calor são estimulados quando a temperatura externa é quente. As terminações nervosas livres reagem a estímulos mecânicos, térmicos e químicos.
Há também corpúsculos em regiões mais profundas que são responsáveis pela percepção de pressões fortes e vibrações. São eles os lábios, papilas mamárias, clitóris e o pénis.

O paladar






O paladar é um sentido dos organismos animais, induzindo à percepção do sabor, o gosto das substâncias que compõem normalmente o hábito alimentar de um determinado animal.
Essa capacidade ocorre devido à existência de diferentes tipos de células sensoriais, denominadas papilas gustativas, situadas ao longo da língua (órgão muscular posicionado na parte ventral da boca), em regiões específicas.
As papilas captam quimicamente as características do alimento, transmitindo a informação através de impulsos nervosos até o cérebro, que codifica a informação, permitindo identificar os quatro sabores básicos: azedo, amargo, doce e salgado.
Esse sentido está intrinsecamente associado ao olfacto (cheiro) e à visão, em consequência da mediação realizada por epitélios portadores de células quimio-receptoras especializadas que estão localizadas entre a cavidade nasal e o palato, bem como os foto-receptores visuais que estimulam a degustação.




O paladar VS olfacto






O paladar é um dos sentidos químicos, o outro é o olfacto. Os sentidos químicos fornecem informações que ajudam os animais a distinguir as substâncias químicas benéficas das prejudiciais. Embora pensemos nos dois sistemas sensoriais como separados e distintos, ambos estão intimamente ligados.
Provavelmente sabe que o sabor da comida está ligado ao olfacto. No caso de resfriado ou alergia, se seu nariz estiver entupido, você não pode sentir cheiros, então a comida perde o sabor. Muito daquilo que chamamos de paladar é, na verdade, olfacto.
Tanto no paladar como no olfacto, os receptores respondem a substâncias químicas. Fazemos a distinção entre os dois sentidos químicos em parte pela localização dos receptores. As substâncias químicas interagem com os receptores na boca e garganta para produzir as sensações de paladar. Para produzir sensações de olfacto, as substâncias químicas interagem com os receptores no nariz. No mais, as substâncias químicas que activam os receptores do paladar diferem daquelas que activam os receptores do olfacto.





Como funciona!


O paladar fornece informações sobre as substâncias que os animais podem, ou não, desejar comer. Assim, fica muito mais fácil manter-se afastado de substâncias prejudiciais e ingerir nutrientes vitais.

Se examinar a sua língua no espelho, verá que é recoberta por pequenas depressões. Cada depressão é uma papila. As células que registam informações sobre paladar (células gustativas) reúnem-se em grupos de 2 até 12. As células gustativas individuais duram em média vários dias e são continuamente substituídas.
Os grupos de células gustativas são conhecidos como botões gustativos. Os 10.000 ou mais botões gustativos que as pessoas têm em sua maioria estão localizados nas paredes das papilas sobre a superfície da língua. Os poucos botões gustativos restantes estão espalhados pela boca.
As substâncias que entram na boca penetram diminutos poros nas papilas e estimulam as células gustativas. As informações sobre paladar são processadas no cérebro pelo córtex somatossensorial nos lobos parietais e pelo sistema límbico.





Factores externos





As sensações palatais são influenciadas também pelos dados recebidos por outros sistemas sensoriais. Uma dessas influências sensoriais é a temperatura. A sensibilidade ao sal, por exemplo, parece aumentar com a baixa da temperatura. Também a textura contribui para o paladar.
A melancia super madura, que adquire uma textura mole, pode ter gosto de estragada. A cor e a dor também contribuem para o paladar. É difícil identificar o sabor de uma gelatina com colorante natural castanho. A contribuição ao sabor dada pela pimenta vermelha é proveniente da estimulação dos receptores de dor.

O gosto de um alimento depende também de onde ele é mantido dentro da boca. Um pêssego tem gosto notavelmente mais doce quando mantido na frente da boca; o café, mais amargo, quando mantido mais atrás. Isso se deve ao fato de que a língua tem regiões particularmente sensíveis às sensações palatais básicas. O meio da língua (superfície) é relativamente insensível a todas as sensações palatais. A ponta é relativamente responsiva a doce e a salgado; os lados, a azedo; e a parte de trás, a amargo.




Com exposição repetida, o paladar diminui. Saboreamos relativamente pouco se continuamos a comer o mesmo alimento por alguns minutos. Isso faz sentido em termos de evolução. Gostos adocicados são frequentemente associados com alimentos naturalmente nutritivos, como frutas maduras. Gostos amargos tendem a acompanhar substâncias tóxicas ou não-nutritivas, como vegetais venenosos ou frutas verdes. E fundamental detectar o doce e o amargo de início; porém, assim que se obtém essa compreensão, não é biologicamente importante saber que mais quantidade da mesma substância é igualmente doce ou amarga. Portanto, o sistema gustativo à semelhança dos outros sistemas, parece concentrar-se em mudanças na estimulação.


A sua importância



Basicamente, somos capazes de gostar de qualquer alimento, exceptuando-se os alimentos estragados que são aversivos para o nosso programa evolutivo. Apreciar um sabor é um exercício que se aprimora com a prática. Pois o paladar é um sentido extremamente plástico, ou seja, a apreciação de sabores é algo possível de ser aprendido em qualquer idade.
Além do que, a variação agrada ao paladar.
Como o exercício de se alimentar envolve praticamente todos os outros sentidos, comer é uma actividade que mobiliza boa parte do cérebro. Em termos de áreas e terminações nervosas envolvidas no processamento de informações, alimentar-se ocupa quase tanto espaço no cérebro quanto fazer sexo.






E, assim como na actividade sexual, a ingestão de alimentos está associada à liberação de opióides pelo cérebro, ou seja: comer gera bem-estar, o que é uma faca de dois gumes do ponto de vista evolutivo. Nosso cérebro está programado para nos levar a repetir tudo aquilo que promove bem-estar - e a evitar tudo o que gera desconforto e sofrimento – isso é essencial para nos levar a nos alimentarmos com frequência e, dessa forma, mantermos níveis adequados de energia corporal. No entanto, o prazer desencadeado pela comida pode se tornar uma válvula de escape para os momentos menos empolgantes da vida. Resumindo, as chances de uma vida “sem graça”, sem sentido, levar à obesidade são grandes.

Por fim, é válido lembrar que o paladar não apenas é um sentido útil às necessidades nutricionais do nosso corpo, ele também regula uma das principais actividades promotoras do aprendizado social: comer! A comida está no centro do contacto social humano, tanto é que as regras alimentares são elementos estruturantes da cultura. O que comemos, como e quando comemos, é parte da nossa identidade como indivíduos, como grupo e como nação. Os nossos encontros sociais, sejam erótico-afetivos, familiares, profissionais, religiosos ou de amizade, invariavelmente começam ou terminam em torno de uma mesa. Graças ao paladar nossa rede social se amplia e nosso contacto com o mundo fica bem mais interessante.

Afinal, sem o paladar comer seria tão interessante quanto uma bela paisagem no escuro absoluto!










Expectativa influencia o paladar


Não são apenas as papilas gustativas que determinam o sabor dos alimentos. A expectativa também desempenha importante papel na maneira como o sabor é registado no cérebro

O neurocientista Jack Nitschke e seus colegas da Universidade de Wisconsin reuniram 30 voluntários em idade universitária para verificar o efeito da expectativa na avaliação do gosto em humanos.






A equipa preparou cinco bebidas feitas de água e quantidades variáveis de quinino e açúcar, associando-as a cinco símbolos: alta concentração de quinino recebeu sinal de menos; baixa concentração de quinino, um sinal de menos riscado com "x"; água destilada, um zero; águas com baixa e alta concentrações de açúcar receberam marcação equivalente à daquelas com quinino, porém com sinal de mais. Após três rodadas do experimento, os estudantes fixaram as associações.

Para a rodada seguinte, os pesquisadores examinaram os cérebros dos voluntários com ressonância magnética funcional (fMRI). Trocaram, porém, os sinais das bebidas. O sinal de menos riscado - que correspondia à bebida com baixa concentração de quinino - precedia então a bebida mais amarga.
Quando os participantes viam o sinal que indicava a bebida menos amarga, embora estivessem experimentando a mais amarga, activavam-se em seu cérebro as mesmas regiões que eram activadas quando eles acreditavam que iriam tomar a bebida mais amarga, porém com menor intensidade. Eles também afirmaram que a bebida parecia menos amarga. A mesma influência da expectativa sobre o paladar ficou evidente quando os participantes receberam água com açúcar.

Estes dados mostram que a resposta neural aos sabores, no córtex primário, é modulada por expectativas, e não apenas pela qualidade objectiva do sabor", escrevem os pesquisadores. Em outras palavras, ao menos em parte o sabor é fruto da imaginação.


O olfacto




O olfacto é um dos cinco sentidos básicos originado por estímulos do epitélio olfactivo que se encontra nas cavidades nasais. Esse é o único sentido directamente ligado às emoções e ao depósito de memórias. O epitélio olfactivo abriga aproximadamente 20 milhões de células sensoriais onde cada célula possui seis pêlos sensoriais também conhecidos como cílios. É bastante sensível, basta pequenas quantidades de moléculas para estimulá-lo, mas só consegue perceber um cheiro a cada vez.

O órgão olfactivo é a mucosa amarela que reveste a camada superior das fossas nasais. É rica em limitações nervosas que ao entrar em contacto com as moléculas dissolve-as pelo muco e penetra pelo órgão olfactivo alcançando os prolongamentos sensoriais. Tal reacção promove impulsos nervosos nas células olfactivas atingindo os axónios. Formam-se a partir de um espessamento epidérmico no crânio. A mucosa vermelha rica em vasos sanguíneos abriga as glândulas responsáveis por isolar o muco, deixando o nariz húmido.

Cada receptor olfactivo, ou seja, os nervos receptores que captam as moléculas de odor são codificados por um gene específico e o mau funcionamento desses ou algum dano provocado por uma lesão pode impedir que um indivíduo sinta o cheiro de algo específico.


Precisamos realmente do sentido do olfacto?
Não há duvida de que os cheiros nos ajudam a apreciar o que comemos e bebemos, pois representam quatro quintos do sabor que experimentamos. O olfacto alerta-nos, além disso, para o perigo de um fogo escondido ou de uma fuga de gás; atrai-nos a uma flor perfumada e aumenta o nosso prazer de uma tarde passada junto ao mar. Está também presente no olfacto uma das nossas capacidades de sedução, visto que foi provado que o cheiro que uma pessoa apresenta poderá determinar se outra se sentira mais ou menos atraída por ela.








O olfacto e as emoções

A percepçãoperseptiva é um processo que influi na trajectória de crescimento e reorganização do cérebro com vista a este se ir adaptando melhor ao ambiente e conseguir agir com mais eficiência inserido nele. E a parte mais antiga do cérebro, o rinencéfalo (cujo nome é composto por duas palavras significando «cheiro» e «cérebro»), que compreende as áreas olfactivas e límbicas, parece ter-se desenvolvido inicialmente a partir de estruturas olfactivas. O que indica que provavelmente a capacidade para experimentar e expressar emoções se terá desenvolvido a partir da habilidade para processar os odores. Só mais tarde na evolução darwiniana se parecem ter desenvolvido outras estruturas límbicas como o complexo amígdala-hipocampo.








Como no caso das emoções básicas, a resposta imediata aos odores transmite uma mensagem simples e binária: ou se gosta ou não se gosta; fazem-nos aproximar ou evitar. E verifica-se que, quando uma pessoa sofre um trauma que a faz perder o olfacto, o impacto se torna por vezes devastador: as experiências de comer ou fazer amor ou mesmo passear numa manhã primaveril ficam extremamente diminuídas. E há casos em que se verifica que há uma diminuição de intensidade mesmo em todas as experiências emocionais.




As memórias que incluem lembrança de odores têm tendência para ser mais intensas e emocionalmente mais fortes. Um odor que tenha sido encontrado só uma vez na vida pode ficar associado a uma única experiência e então a sua memória pode ser evocada automaticamente quando voltamos a reencontrar esse odor. E a primeira associação feita com um odor parece interferir com a formação de associações subsequentes (existe uma interferência proactiva). É o caso da aversão a um tipo de comida. A aversão pode ter sido causada por um mal estar que ocorreu num determinado momento apenas por coincidência, nada tendo a ver com o odor em si; e, no entanto, será muito difícil que ela não volte sempre a aparecer no futuro associada a esse odor.


Ferormônios










"A palavra ferormônio deriva do grego e significa "que transmite excitação". São substâncias que funcionam como mensageiros entre seres da mesma espécie, desencadeando respostas fisiológicas e comportamentais previsíveis. Eles foram originariamente descritos em insectos, nos quais apresentam importância fundamental para a preservação da espécie. Podem agir, por exemplo, atraindo o macho até a fêmea, ou retardando a maturação sexual em abelhas fêmeas, que então se tornariam operárias."

A importância dos ferormônios, nos mamíferos, é menor, em parte devido ao desenvolvimento de outras formas de comunicação, como expressões faciais, gestos e linguagens. Os mamíferos, excepto o homem, possuem glândulas especiais que produzem ferormônios, e como não possuem antenas, eles desenvolveram um órgão chamado "Órgão Vomeronasal" (OVN), que funciona como um receptor de ferormônios. Esse órgão é mais sensível que o olfacto, já que consegue detectar quantidades mínimas de moléculas.



Amor ao primeiro cheiro





Aparentemente, o olfacto parece ter uma implicação importante no comportamento sexual humano. Foram descobertas várias substâncias presentes em secreções corporais que poderiam actuar como ferormônios sexuais, como por exemplo, a androstandienona do suor masculino e as copulinas da secreção vaginal.


Alguns estudos foram realizados usando-se substâncias semelhantes aos ferormônios, baseados na hipótese de que os ferormônios com função atractiva sexual apresentariam odor agradável. Entretanto, os resultados não confirmaram essa hipótese, levando à conclusão de que odores agradáveis não necessariamente significam atracão sexual. Aliás, algo facilmente reconhecido é que nem todo odor agradável tem associações sexuais.










Jennings-White estudou as respostas do OVN humano a substâncias semelhantes aos ferormônios e encontrou que as mais activas foram: estratetraenol e androstandienona. Também relatou que elas são sexo-específicas, ou seja, a primeira actua sobre os homens e, a segunda, sobre as mulheres. Os ferormônios de outras espécies não mostraram acção sobre o OVN humano.

Parece que, como em outros mamíferos, através dos ferormônios, as mulheres conseguiriam evitar parceiros com alguns tipos de genes semelhantes aos dela, como um mecanismo "antiincesto". Isso seria conseguido através de substâncias específicas exaladas por cada indivíduo.

Em um estudo publicado em 1999, os pesquisadores avaliaram as respostas de homens e mulheres com relação à simetria e ao odor corporais. Foi percebido que a sensualidade do odor é um indicador mais relevante na escolha do parceiro, mais do que simplesmente se o odor é agradável ou não. Um achado interessante foi o de que as mulheres percebem mais a diferença entre um odor agradável e um odor sensual durante a fase mais fértil do ciclo menstrual. Assim, foi concluído que o odor corporal é um factor relevante na escolha do parceiro.





O nosso sentido de olfacto pode aumentar ou diminuir?

A idade, a saúde, o tempo, a altitude e a humidade são apenas alguns dos factores que influencia a percepção dos cheiros. A maneira mais simples de aumentar o sentido do olfacto r respirar pelo nariz, para que uma maior quantidade de ar passe pelas células receptoras do epitelio. Por outro lado, se as vias nasais estão entupidas, o olfacto e prejudicado, dado que bloqueiam a passagem de ar ate aos receptores. E porque o cheiro contribui para 80% do sabor dos alimentos, não e de espantar que as pessoas constipadas se queixem da sensaboria do que comem. Também as vítimas de lesões graves na cabeça perdem ocasionalmente o sentido do olfacto. Chama-se anosmia á incapacidade de sentir os cheiros. Cerca de 25% das pessoas que perdem o olfacto, perdem também o interesse pelo sexo pois, embora poucos disso se apercebam, os odores desempenham um papel importante na activação dos impulsos sexuais.

Quantos odores conseguimos identificar?

Têm-se feito inúmeras tentativas para classificar os odores, mas nenhum sistema é aceite universalmente. Com base nos testes psicológicos, pensa-se que o ser humano consegue detectar entre 4000 e 10 000 odores, cada um deles composto por diversas concentrações dos 7 odores primários: éter, cânfora, almíscar, floral, menta, picante e pútrido.








A mulher possui um sentido de olfacto mais apurado que o homem?

As mulheres são mais sensíveis que os homens a uma diversidade de cheiros. E possível que a hormona sexual feminina estrogénio seja responsável por esta diferença sensorial, pois que, a medida que os níveis aumentam ou diminuem durante o ciclo menstrual, a sensibilidade olfactiva da mulher varia no mesmo sentido.
A mulher é mais sensível aos cheiros durante a ovulação, quando os níveis de estrogénios são altos, e menos sensíveis durante a menstruação, em que eles são baixos.
Calcula-se que a mulher quando esta grávida é 2000 vezes menos sensível a odores do que quando não está.







Os apetites bizarros das mulheres grávidas e as estranhas combinações alimentares com que se deleitam poderão dever-se, pelo menos em parte, ao embotamento do olfacto durante a gravidez.
Este facto leva as mulheres grávidas a tolerarem alimentos invulgares e mesmo gostarem de sabores que antes achavam desagradáveis.

A VISÃO










A visão (a vista) é considerada, pela Ciência, um dos cinco sentidos que permitem inúmeros seres vivos a aprimorarem suas percepções do mundo, dentro deles os seres humanos. No entanto, há que referir que os neuroanatomistas consideram que a visão engloba dois sentidos, já que são diferentes os receptores responsáveis pela percepção da cor-os cones e pela percepção da luminosidade- os bastonetes.




Os caminhos do cérebro

A maior parte das actividades do cérebro tem lugar em parte de sua superfície, em uma área chamada córtex. Uma grande área deste é destinada a receber e usar as informações vindas dos órgãos dos sentidos, e destas a maior proporção é para a visão.
As informações visuais alcançam o cérebro através dos dois nervos ópticos. Onde estes encontram o cérebro, eles se juntam e trocam algumas das Informações que carregam. A informação do lado esquerdo de cada retina é então levada para o lado esquerdo do cérebro e a do lado direito de cada retina para o lado direito do cérebro. Este cruzamento de informações tem lugar em um ponto chamado de quiasma óptico.











Uma vez dentro do cérebro a informação visual é levada através de mais fibras nervosas para o córtex visual, situado na parte de trás do cérebro. Aqui, todas as informações codificadas são juntadas para formar uma imagem e as informações de cada olho são comparadas para produzir a visão estereoscópica.

A "visão" é o resultado da produção de um padrão de mini impulsos elétricos na superfície do córtex visual. Se pequenas quantidades de eletricidade fossem aplicadas na superfície do cérebro, nós "veríamos" pequenos pontos de luz, cada um correspondendo ao ponto onde a eletricidade tocou.


Como o olho se move


O olho acomoda-se confortavelmente em sua órbita óssea, mas pode mover-se livremente para nos permitir olhar ao redor sem mover a cabeça. O globo ocular repousa em uma camada de gordura e pode girar e mover-se quase em qualquer direcção. Seus movimentos são limitados pelo nervo óptico.
Cada olho é movido por seis músculos que, quando trabalhando juntos, podem virá-lo em qualquer direcção. Eles são pequenas tiras de músculos achatadas, ligadas à esclerótica em uma extremidade e ao revestimento da órbita ocular na outra. Quatro desses músculos espaçados regularmente são ligados perto da frente do olho. Os outros dois envolvem o globo ocular como um anel.
Quando os músculos de um lado do olho puxam ou se contraem, fazem o globo ocular girar em sua direcção. Desse modo, o olho pode mover-se em qualquer direcção, 500 para cima, 35° para baixo, 45° para o lado de fora e 50° para dentro em direcção ao nariz. O olho gira em direcção ao nariz para permitir a convergência, onde eles se "cruzam" quando olhamos objectos muito próximos.



Os dois olhos se movem juntos, com instruções do cérebro. Virar os olhos para acompanhar um objecto em movimento é um processo imensamente complicado, no qual o cérebro usa a imagem recebida dos olhos para computar a velocidade do objecto. O cérebro emite instruções precisas para dois ou três dos seis músculos, dizendo-lhes para se contrair na exacta medida para dar o movimento apropriado.


O olho sem descanso










Os nossos olhos nunca estão completamente parados. Os músculos que controlam seus movimentos contraem-se continuamente de maneira muito leve, de modo que os olhos deslocam-se incansavelmente, movendo-se apenas em minúscula quantidade. Não temos consciência desse tremor, mas ele é muito importante.
Se o olho se mantivesse rigidamente fixo, de modo que a imagem ficasse no mesmo pedaço de bastonetes e cones na retina, a luz clarearia a púrpura visual e outros produtos químicos dessas células receptoras de luz, e as manteria claras.
Assim, mais nenhum sinal eléctrico poderia ser enviado ao cérebro até que os bastonetes e cones estivessem recuperados.


Devido a esse contínuo tremor, conjuntos diferentes de bastonetes e cones são estimulados para produzir um sinal, e o cérebro transforma todos esses padrões tremulantes em uma imagem clara. Isso também evita que tenhamos consciência do ponto cego, que, de outro modo, poderíamos perceber como um ponto escuro.

Embora nosso controle sobre o movimento do olho seja muito efectivo, leva um certo tempo para mover o olho, e isso pode, algumas vezes, ser uma desvantagem. Quando lemos, nossos olhos deslocam-se para trás e para a frente através da página, movendo-se muito rapidamente. Mas a velocidade em que lemos é limitada pela velocidade e perfeição com a qual o olho pode localizar e manter a imagem das palavras precisamente na fóvea.
Podemos ver coisas que não estão a frente dos nossos olhos?

O cérebro pode mentir a cerca daquilo que nos é transmitido pelos sentidos, ou seja dar-nos falsas percepções da realidade. As causas de alucinações são: a falta de sono, o stress, a doença, as drogas e o álcool. Um alcoólico que sofre de delirium tremens pode ter alucinações aterradoras, vendo ou sentindo aranhas ou moscas passeando sobre o seu corpo, ou criaturas bizarras como os famosos «elefantes cor-de-rosa», e uma pessoa sobre o efeito da droga alucinatória LSD pode ver desenhos geométricos ou arrendados suspensos ante os teus olhos.

Uma pessoa saudável pode ver coisas?








Muitos de nós temos alucinações todos os dias sem lembrarmos delas. Estas alucinações, designadas por hipnagógicas, são geralmente visuais ou auditivas, muito nítidas e familiares. São típicos os sons de vozes conhecidas, de um telefone que toca, de crianças que riem, e um cão que ladra. Os que se recordam dessas alucinações, dizem que elas são espantosamente reais e pormenorizadamente cores vivas e naturais.


Como conseguimos distinguir um gato branco sobre a neve?


Cenário: um artista mostra a um potencial comprador numa tela completamente branca.
Pergunta do comprador: O que é isso?
Resposta do artista: Um gato branco na neve!












A graça é antiga, mas o comprador não se deixa iludir, porque o nosso sistema visual é perito em reconhecer objectos contra toda espécie de fundos. Um verdadeiro gato destacar-se-ia por uma diversidade de razões: o branco do gato, é diferente do branco da neve, o seu corpo produziria um contorno distinto contra qualquer parte do fundo onde não tivesse neve. E se objectarmos que o gato estava em frente a um monte coberto de neve, então haveria dois olhos que nos fixavam ou qualquer variação na textura ou na intensidade luminosa que, pelo menos a um observador atento, denunciaria a presença do gato.





Como é que os publicitários utilizam as cores para a venda dos produtos?







As pessoas desejam que as coisas tenham as cores que se espera que tenham, especialmente os alimentos: uma maça pode ser vermelha, amarela, ou verde – mas não roxa.
Nos supermercados a competição é intensa para chamar atenção do comprador. Uma empresa pode, por exemplo, gastar milhões para alterar a cor da embalagem dos seus produtos, na esperança de cativar novos compradores.
E nem só a industria alimentar presta atenção as cores. Os fabricantes de automóveis, vestuário e milhares de artigos de uso diário gastam milhares de dinheiro em estudos de mercado consumidor para saber quais as cores que tornam os seus produtos aceitáveis pelo público.
Por outro lado, os peritos de grupos de defesa do consumidor, podem, por razoes contrarias as expostas, usar luzes com filtros nos seus testes – fazendo - os sobre luz neutra, procurarem eliminar as cores como factores de decisão de compra por parte dos consumidores.














Qual o segredo dos filmes em três dimensões?















Um objecto de diversão muito apreciado no século XIX era o esterioscopio, que dava a ilusão de vermos uma fotografia em três domensões. O aparelho foi inventado em 1838 pelo físico inglês Charles Wheatstone. Para conseguir a ilusão de relevo, a cena era fotografada duas vezes de ângulos diferentes (as duas máquinas, um pouco separadas, imitavam o espaçamento dos dois olhos humanos). Montavam-se depois as duas fotografias no visor, usando espelhos para sobrepor imagens.
Hoje, há brinquedos baseados na invenção de Wheatstone. Este processo de observar uma cena simultaneamente de dois ângulos é a base dos filmes a três dimensões.

Os Sentidos


Os sentidos

Do ponto de vista da biologia e ciências cognitivas, os sentidos são os meios através dos quais os seres vivos percebem e reconhecem outros organismos e as características do meio ambiente em que se encontram. O adjectivo correspondente aos sentidos é sensorial.




Os animais normalmente têm órgãos especializados para essas funções. No Humano, são geralmente considerados cinco sentidos e os órgãos onde residem:

O tacto reside nos terminais nervosos da pele;
O olfacto reside na pituitária, dentro do nariz;
A audição reside na cóclea, no ouvido interno;
O paladar reside nas papilas gustativas da língua; e
A visão reside na retina dos olhos.

O meu contributo - Vânia Costa

O meu contributo

 Até ao momento tenho contribuído de todas as diferentes maneiras para o nosso projecto. Desde o inicio do ano sugeri temas para desenvolvermos como, por exemplo, “o sobrenatural” e respeitei as escolhas dos restantes elementos do grupo.

Todos juntos e graças ao contributo de todos encontramos um tema que todos gostamos e nos motivos de igual forma. A partir do momento que começamos a trabalhar no projecto sugeri logo várias ideias como a realização de uma palestra final e a afixação de cartazes.

Contribui maioritariamente para o planeamento e datação das tarefas que iríamos e vamos ainda realizar para que tudo ficasse o mais organizado e preparado possível.

Pesquisei bastante e encontrei informação muito interessante e acessível para trabalharmos, assim como imagens. Assim, também tenho trabalhado no resumo e organização dessa informação.

A partir do momento que decidimos fazer um blog, ainda antes de este ser obrigatório, trabalhei na sua apresentação e esquematização em conjunto com o elemento do grupo Tiago Lourenço. Actualizamo-lo várias vezes e vou colocando todos os relatórios e avanços no mesmo. Toda a informação do projecto já tratada é colocada por mim no blog, assim como as suas imagens acompanhantes.

Responsabilizei-me de grande parte da apresentação gráfica do nosso dossier de projecto, modificando o seu formato e tornando-o apelativo.

Contribuí activamente na realização do inquérito que realizamos a alguns alunos da escola, na medida em que apresentei várias ideias para perguntas/respostas e estruturei a forma como seriam apresentadas.

Apoio sempre os meus colegas de trabalho e quando o trabalho os certas tarefas se atrasam faço os possíveis para o compensar mesmo que estas não me tenham sido atribuídas.
Afinal, somos um grupo e temos de todos colaborar.  


Ponto de Situação-2º Período Vânia Costa

Ponto de Situação
2º Período


Problemas pessoais encontrados

Sinto que sou o elemento do grupo que, sem querer dizer que mais se esforça, mais se preocupa com o avanço do projecto.
Com isto quero dizer que tenho de dizer constantemente para adiantar as coisas e para não desperdiçarmos as aulas de A.P, aproveitando-as para o tratamento dos dados, dados esses que já deviam estar pesquisados e adquiridos fora das aulas.
Problemas a apontar no sistema de trabalho do grupo
Até agora o grupo tem trabalhado lentamente e, já a meio do segundo período, temos de avançar muitas coisas… Devido a esses atrasos tive de me encarregar pessoalmente da pesquisa e tratamento das imagens sobre “ Ilusões de óptica” e da sua posterior colocação no blog do projecto e também da realização gráfica completa do inquérito.
Todos os pontos que falei no “Ponto de situação de metade do 2º Período” foram cumpridos!

 Acabar o estudo dos inquéritos realizados e depois teremos de fazer cartazes com as soluções para apresentar a todos os alunos da escola.

 Colocar os resumos sobre o tema deste período no blog correctamente acompanhados com imagens.
 Começar a pesquisar o tema seguinte para termos tempo para a organização da futura palestra.

Sugestões de Soluções para esses problemas
Todos têm de se empenhar ainda mais no projecto dentro e fora das aulas de A.P.

Opinião sobre o projecto até agora trabalhado

Até agora estou satisfeita com a parte do projecto que já concretizamos. Conseguimos já abordar temas que me interessaram logo de inicio mas achei que seriam difíceis de trabalhar. Realizamos várias tarefas interessantes e o projecto ainda ira desenvolver-se mais e será ainda melhor! Quanto à pesquisa e organização de informação, mesmo com as dificuldades anteriores, estou satisfeita. Em relação a tarefas realizadas aos alunos, fizemos um inquérito que se revelou muito atractivo e divertido, o que é algo positivo claro. Os dados adquiridos pelos inquéritos foram muito bem tratados e aproveitados. O blog do projecto está muito bem organizado e estou satisfeita com o seu aspecto, o trabalho e tempo que lhe dedicamos valeu mesmo a pena. Os cartazes ficaram muito bem e espero que os alunos gostem…

Resultados dos inquéritos






Respostas certas:
Em média, houve 6,80 respostas certas.
O número máximo de respostas certas numa pergunta foi de 13.
O número de respostas certas mais frequentes numa pergunta de 12.

Respostas erradas
Em média, houve 9,20 respostas erradas.
O número máximo de respostas erradas numa pergunta foi de 16.
O número de respostas erradas mais frequentes numa pergunta de 4.





Respostas certas:
Em média, houve 5,4 respostas certas.
O número máximo de respostas certas numa pergunta foi de 11.
O número de respostas certas mais frequente foi de 1.

Respostas erradas:
Em média, houve 8,6 respostas erradas.
O número máximo de respostas certas numa pergunta foi de 14.
O número de respostas erradas mais frequentes foi de 13.

Inquérito sobre " O poder da mente" - 2º Periodo

Durante este período foi feito um inquérito, que abrange vários temas que já abordamos no projecto, a alguns alunos do nosso estabelecimento de ensino.
Com estes inquéritos obtivemos muitos dados e foi-nos possível realizar um estudo adequado dos mesmos.
O inquérito apresentado continha as seguintes questões:

1) Qual a relação entre os tamanhos?



a) O de trás é maior.
b) O de trás é menor.
c) São iguais.





























2)Quantas figuras diferentes
consegues
visualizar?



R: Dois homens.






























3)Existe mesmo um tridente verdadeiro nestam imagem?


R: Não.




























4) É uma espiral?


R: Não.




















5) O que é o “ Sexto sentido”?

a) Consciência que temos do nosso corpo.
b) Capacidade de ver coisas que outros não conseguem ver.
c) Pressentir algo fora do comum


6) O que é o “Déjá vu” ?

a) Ter “visões” sobre algo durante sonhos os meditações.
b) A sensação que um certo momento já aconteceu.
c) Ocorrência mental de vários momentos do passado da nossa vida em tempo adiantado.


7) Que relação existe entre os Hemisférios do nosso cérebro?

a) O Hemisfério Direito controla a parte esquerda do nosso corpo e o Hemisfério Esquerdo a parte direita do nosso corpo.
b) O Hemisfério Direito controla a parte direita do nosso corpo e o Hemisfério Esquerdo a parte esquerda do nosso corpo.
c) Ambos os Hemisférios controlam em uníssono as parte esquerda e direita do nosso corpo.

8) Porque não se deve acordar um sonâmbulo?

a) Pois este pode acordar com amnésia.
b) Pois este fica desorientado e confuso.
c) Pois este pode desmaiar após ser acordado e ficar mais susceptível a futuras tonturas.

9) Sabes o que são mensagens subliminares?


10) Notas algo de diferente na imagem apresentada?



R: A palavra " SEX" entre a folhagem.

Semana 9

Tratamento da informação obtida sobre os subtemas.
Actualização do Blog.

Dia 6 de Março

Continuação da aula anterior.
Actualização do blog de projecto.

Semana 22

Continuação do tratamento dos dados obtidos nos inquéritos.

Semana 21

Feriado de Carnaval.
Relatório de Matemática

Semana 20

Início do tratamento dos dados obtidos através dos inquéritos no Excel.
Tratamento este dividido por sexos. O estudo de cada sexo foi feito da seguinte maneira:
Respostas certas/erradas;
Pela média de respostas certas/erradas dadas em cada pergunta;
Moda de respostas certas/erradas em cada pergunta
Elaboração de gráficos de barras e gráficos circulares

Dia 4 de Março

Continuação do tratamento dos dados dos inquéritos ( femininos).

Tratamento dos resumos.

1º Apresentação


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2º Apresentação


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