O cérebro já foi definido como "a morte da vida em cada dia" (WS).
O cérebro fervilha de actividade durante o sono.
Nathaniel Kleitman, e o seu assistente Eugene Aserinsky descobriram que o sono não é um período em que o cérebro descansa.
Eles verificam que em determinada altura do sono os olhos começam a mover-se de um lado para o outro.
Embora continuemos a dormir e os olhos se mantenham fechados, os globos oculares movimentam-se como se estivessem a ver um animado espectáculo de circo. Durante esses períodos de movimento existe uma intensa actividade cerebral.
Durante essa fase de sono a maioria da actividade muscular cessa.
A simultaneidade dessas 3 alterações - o aumento da actividade cerebral, o acelerar dos movimentos oculares, e a quase paralisia dos músculos periféricos - era tão inesperada que os cientistas deram a esse período de sono uma designação especial.
A simultaneidade dessas 3 alterações - o aumento da actividade cerebral, o acelerar dos movimentos oculares, e a quase paralisia dos músculos periféricos - era tão inesperada que os cientistas deram a esse período de sono uma designação especial.
Um deles é o sono REM ( 'rapid eye movement' ) ou 'movimento rápido dos olhos'. O outro é sono paradoxal porque parecemos encontrar-nos em sono profundo, mas o nosso cérebro, na realidade, trabalha freneticamente.
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