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A VISÃO










A visão (a vista) é considerada, pela Ciência, um dos cinco sentidos que permitem inúmeros seres vivos a aprimorarem suas percepções do mundo, dentro deles os seres humanos. No entanto, há que referir que os neuroanatomistas consideram que a visão engloba dois sentidos, já que são diferentes os receptores responsáveis pela percepção da cor-os cones e pela percepção da luminosidade- os bastonetes.




Os caminhos do cérebro

A maior parte das actividades do cérebro tem lugar em parte de sua superfície, em uma área chamada córtex. Uma grande área deste é destinada a receber e usar as informações vindas dos órgãos dos sentidos, e destas a maior proporção é para a visão.
As informações visuais alcançam o cérebro através dos dois nervos ópticos. Onde estes encontram o cérebro, eles se juntam e trocam algumas das Informações que carregam. A informação do lado esquerdo de cada retina é então levada para o lado esquerdo do cérebro e a do lado direito de cada retina para o lado direito do cérebro. Este cruzamento de informações tem lugar em um ponto chamado de quiasma óptico.











Uma vez dentro do cérebro a informação visual é levada através de mais fibras nervosas para o córtex visual, situado na parte de trás do cérebro. Aqui, todas as informações codificadas são juntadas para formar uma imagem e as informações de cada olho são comparadas para produzir a visão estereoscópica.

A "visão" é o resultado da produção de um padrão de mini impulsos elétricos na superfície do córtex visual. Se pequenas quantidades de eletricidade fossem aplicadas na superfície do cérebro, nós "veríamos" pequenos pontos de luz, cada um correspondendo ao ponto onde a eletricidade tocou.


Como o olho se move


O olho acomoda-se confortavelmente em sua órbita óssea, mas pode mover-se livremente para nos permitir olhar ao redor sem mover a cabeça. O globo ocular repousa em uma camada de gordura e pode girar e mover-se quase em qualquer direcção. Seus movimentos são limitados pelo nervo óptico.
Cada olho é movido por seis músculos que, quando trabalhando juntos, podem virá-lo em qualquer direcção. Eles são pequenas tiras de músculos achatadas, ligadas à esclerótica em uma extremidade e ao revestimento da órbita ocular na outra. Quatro desses músculos espaçados regularmente são ligados perto da frente do olho. Os outros dois envolvem o globo ocular como um anel.
Quando os músculos de um lado do olho puxam ou se contraem, fazem o globo ocular girar em sua direcção. Desse modo, o olho pode mover-se em qualquer direcção, 500 para cima, 35° para baixo, 45° para o lado de fora e 50° para dentro em direcção ao nariz. O olho gira em direcção ao nariz para permitir a convergência, onde eles se "cruzam" quando olhamos objectos muito próximos.



Os dois olhos se movem juntos, com instruções do cérebro. Virar os olhos para acompanhar um objecto em movimento é um processo imensamente complicado, no qual o cérebro usa a imagem recebida dos olhos para computar a velocidade do objecto. O cérebro emite instruções precisas para dois ou três dos seis músculos, dizendo-lhes para se contrair na exacta medida para dar o movimento apropriado.


O olho sem descanso










Os nossos olhos nunca estão completamente parados. Os músculos que controlam seus movimentos contraem-se continuamente de maneira muito leve, de modo que os olhos deslocam-se incansavelmente, movendo-se apenas em minúscula quantidade. Não temos consciência desse tremor, mas ele é muito importante.
Se o olho se mantivesse rigidamente fixo, de modo que a imagem ficasse no mesmo pedaço de bastonetes e cones na retina, a luz clarearia a púrpura visual e outros produtos químicos dessas células receptoras de luz, e as manteria claras.
Assim, mais nenhum sinal eléctrico poderia ser enviado ao cérebro até que os bastonetes e cones estivessem recuperados.


Devido a esse contínuo tremor, conjuntos diferentes de bastonetes e cones são estimulados para produzir um sinal, e o cérebro transforma todos esses padrões tremulantes em uma imagem clara. Isso também evita que tenhamos consciência do ponto cego, que, de outro modo, poderíamos perceber como um ponto escuro.

Embora nosso controle sobre o movimento do olho seja muito efectivo, leva um certo tempo para mover o olho, e isso pode, algumas vezes, ser uma desvantagem. Quando lemos, nossos olhos deslocam-se para trás e para a frente através da página, movendo-se muito rapidamente. Mas a velocidade em que lemos é limitada pela velocidade e perfeição com a qual o olho pode localizar e manter a imagem das palavras precisamente na fóvea.
Podemos ver coisas que não estão a frente dos nossos olhos?

O cérebro pode mentir a cerca daquilo que nos é transmitido pelos sentidos, ou seja dar-nos falsas percepções da realidade. As causas de alucinações são: a falta de sono, o stress, a doença, as drogas e o álcool. Um alcoólico que sofre de delirium tremens pode ter alucinações aterradoras, vendo ou sentindo aranhas ou moscas passeando sobre o seu corpo, ou criaturas bizarras como os famosos «elefantes cor-de-rosa», e uma pessoa sobre o efeito da droga alucinatória LSD pode ver desenhos geométricos ou arrendados suspensos ante os teus olhos.

Uma pessoa saudável pode ver coisas?








Muitos de nós temos alucinações todos os dias sem lembrarmos delas. Estas alucinações, designadas por hipnagógicas, são geralmente visuais ou auditivas, muito nítidas e familiares. São típicos os sons de vozes conhecidas, de um telefone que toca, de crianças que riem, e um cão que ladra. Os que se recordam dessas alucinações, dizem que elas são espantosamente reais e pormenorizadamente cores vivas e naturais.


Como conseguimos distinguir um gato branco sobre a neve?


Cenário: um artista mostra a um potencial comprador numa tela completamente branca.
Pergunta do comprador: O que é isso?
Resposta do artista: Um gato branco na neve!












A graça é antiga, mas o comprador não se deixa iludir, porque o nosso sistema visual é perito em reconhecer objectos contra toda espécie de fundos. Um verdadeiro gato destacar-se-ia por uma diversidade de razões: o branco do gato, é diferente do branco da neve, o seu corpo produziria um contorno distinto contra qualquer parte do fundo onde não tivesse neve. E se objectarmos que o gato estava em frente a um monte coberto de neve, então haveria dois olhos que nos fixavam ou qualquer variação na textura ou na intensidade luminosa que, pelo menos a um observador atento, denunciaria a presença do gato.





Como é que os publicitários utilizam as cores para a venda dos produtos?







As pessoas desejam que as coisas tenham as cores que se espera que tenham, especialmente os alimentos: uma maça pode ser vermelha, amarela, ou verde – mas não roxa.
Nos supermercados a competição é intensa para chamar atenção do comprador. Uma empresa pode, por exemplo, gastar milhões para alterar a cor da embalagem dos seus produtos, na esperança de cativar novos compradores.
E nem só a industria alimentar presta atenção as cores. Os fabricantes de automóveis, vestuário e milhares de artigos de uso diário gastam milhares de dinheiro em estudos de mercado consumidor para saber quais as cores que tornam os seus produtos aceitáveis pelo público.
Por outro lado, os peritos de grupos de defesa do consumidor, podem, por razoes contrarias as expostas, usar luzes com filtros nos seus testes – fazendo - os sobre luz neutra, procurarem eliminar as cores como factores de decisão de compra por parte dos consumidores.














Qual o segredo dos filmes em três dimensões?















Um objecto de diversão muito apreciado no século XIX era o esterioscopio, que dava a ilusão de vermos uma fotografia em três domensões. O aparelho foi inventado em 1838 pelo físico inglês Charles Wheatstone. Para conseguir a ilusão de relevo, a cena era fotografada duas vezes de ângulos diferentes (as duas máquinas, um pouco separadas, imitavam o espaçamento dos dois olhos humanos). Montavam-se depois as duas fotografias no visor, usando espelhos para sobrepor imagens.
Hoje, há brinquedos baseados na invenção de Wheatstone. Este processo de observar uma cena simultaneamente de dois ângulos é a base dos filmes a três dimensões.

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1º Apresentação


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2º Apresentação


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