Pois é, até os "inocentes" desenhos animados e animações para crianças contêm mensagens subliminares! Muito podem dizer que foram expostos a esses desenhos ( até o nosso grupo de trabalho) e não ficaram afectados por isso... As crianças são inocentes. Uma mensagem subliminar já é dificilmente detectada muito mais por uma criança pequena! Mas a verdade é que estas podem afectar os pensamentos dos mais pequenos, que não destinguem o bem do mal e o certo do errado, muitas vezes não sabendo avaliar as suas proprias acçoes.
Existem muitos casos, desde crianças violentas, a crianças assustadas... Crianças que se magoam imitando os seus "idolos" da televisão e quadradinhos e crianças que fazem o que os desenhos animados lhes mandam fazer. Simplesmente, assimilam.
E mesmo que estas mensagens não surtam efeito no seu comportamento, é no mínimo ultrajante o facto destas serem usadas em crianças, com coisas que as crianças tanto gostam.
Alguns exemplos:
1) Muitos dizem que o Homem Aranha faz o mesmo que os roqueiros fazem para representar o diabo e que isso seria uma mensagem subliminar.
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Pode-se não considerar subliminar por duas razões:
Primeira: Não dá para dizer que é subliminar algo como uma mão em forma de dois chifres sem que a pessoa saiba previamente que esse sinal representa o diabo.
Segunda: A mão em forma de chifres está facilmente visível.
Talvez seja apenas uma forma de chamar a atenção dos jovens.
O Homem Aranha precisaria apertar uma espécie de botão para a teia ser accionada, daí o sinal em forma de chifre.
2) Numa cena do desenho animado " Sponge Bob Squarepants" há uma explosão de números e palavras entre os quais se notam perfeitamente separados do resto três números 6. "O número da besta"
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3)Nos desenhos " Dragon Ball" o mesmo número aparece num carro com estampado de chamas e com o nome de "Satan".
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Na mesma animação existe uma personagem chamado "Satan".
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4) Numa banda desenhada de Mauricio de Souza, " Horácio"
Nesta banda desenhada de Mauricio de Souza, " Horácio", na ultima vinheta existe uma mulher nua deitada, formada pelas montanhas. Agora atente na conversa das personagem:
x- Não sei o que deu em você para só dormir no alto daquela montanha Horácio.
H- Nem eu! Mas eu acordo tão bem... Tão revitalizado!
Bem, mesmo que as crianças não entendam a "graça" deste quadradinho, não é correcto publicar-se tal coisa para público assim jovem.
São este tipo de mensagens subliminares que atraem as crianças, mesmo elas não sabendo porquê! "Há qualquer coisa naquela BD..."
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5) Os artistas da era de ouro dos quadrinhos (1930-1940) quando ilustravam as suas capas procuravam enfocar as raízes dos conflitos dos seus heróis: O Super-homem aparecia na maioria das vezes em uma luta contra o Lex Luthor, o Batmam contra o Coringa.
Mas, estranhamente, a figura que sempre aparecia em oposição à Mulher Maravilha era algum símbolo fálico.
Nos seus primórdios, a maior ameaça para esta famosa heroína Amazona (que estreou em 1941) era ser atacada por objetos e foguetes que se pareciam muito com um orgão sexual masculino... Os artistas que desenhavam a personagem tinham uma enorme criatividade de utilizar qualquer coisa que poderia ser aludida de tal forma - como por exemplo quando a princesa amazona é o recheio de um sanduíche de dois aranha-céus ou mesmo quando ela monta outro aranha-céu e parece estar a acariciar o seu topo...
Qual é a teimosia com estes objectos e posiçoes? Coincidência? Em tantas capas??De algum modo essas capas produziram algum efeito nas fantasias juvenis do seu tempo (mesmo se seus leitores não fizessem idéia do que os atraia)
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.Outro exemplo em BD:
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6) O “Pânico Pokemon” inaugura uma nova era midiática ( media) , trazendo
comprovação evidente e irrefutável da possibilidade da eficácia
neurofisiológica de signagem subliminar.
Com a denominação de “Epilepsia Televisiva” , a epidemia midiática que
atige 12.950 telespectadores, com 728 internações hospitalares (com “Pikachu”
piscando taquicoscópicamente 10,8 vezes por segundo as cores Vermelho-
Branco-Azul ), faz os efeitos físicos da Midiologia Subliminar uma hipótese
mais do que plausível!
Futuras pesquisas poderão investigar mais detalhadamente os efeitos
físico-químicos da signagem subliminar no corpo humano, bem como
classificar e categorizar o perigo do possível emprego desta tecnologia
subliminar como arma de guerra que cause lesões cerebrais ou mesmo morte
cerebral na população de telespectadores expostos ao sinal subliminar.
Fato documentado : Terça-Feira, 16 de dezembro de 1997, 18 horas e
trinta minutos, Japão; começa a transmissão do desenho animado da série
“Pokemon”, o episódio intitula-se “Computer Warrior Porigon” ( Den no
Usenshi Porigon) e é transmitido em rede por uma cadeia de 37 emissoras.
Cerca de vinte minutos após o término do episódio tem início o evento
histórico cujas repercussões ecoarão através dos anos seguintes, um evento
de tamanha magnitude que pode ser comparado à Experiência Vicarista em New Jersey, quando as primeiras mensagens empregando tecnologia subliminar foram veiculadas num cinema,
aumentando em 60% as vendas do refrigerante Coca-Cola.
Há pontos coincidentes na totalidade das versões, reiterados
pelos “sites” de pesquisadores nipônicos na Internet, segundo os quais,
naquela noite centenas de crianças foram internadas em hospitais apresentando
os mesmos sintomas, gerando alertas sobre uma possível epidemia em
andamento, todas com : dificuldades respiratórias, vômitos, irritação dos
olhos, convulsões, leves hemorragias, queixando-se de dores de cabeça e
vertigens.
Um ponto em comum foi imediatamente levantado quando os pais
foram interrogados sobre o momento das crises, pois todas as crianças
assistiram ao desenho animado líder de audiência “Pokemon” enquanto
jantavam.
Segundo a agência de notícias Reuters, 729 pessoas foram internadas
naquela terça-feira à noite, na maioria crianças e adolescentes, e 24 horas
depois 200 delas ainda não teriam obtido alta .
Porém, de acordo com outras fontes , como o jornal “ Mainichi
Shinbum “de 18 de dezembro de 1997, três pessoas foram internadas em
estado grave, 217 com distúrbios e 462 com leves alterações fisiológicas,
sendo 90% das pessoas estudantes de escolas elementares, 310 do sexo
masculino e 375 do sexo feminino.
Um jornal explica que o desenho foi emitido na tv às 18:30 h e os telefonemas a chamar as ambulâncias em emergência começaram às 18:50 h prolongando-se até as 19:30 h, sobrecarregando as capacidades de atendimento na crise, e quando os telejornais noticiaram o evento mais tarde, na mesma noite, mostrando as cenas do desenho, houve nova onda de ataques e pedidos de ambulâncias.
Um grupo de Pediatras e Psiquiatras teria assistido
ao video do desenho e confirmado oficialmente a relação de causa e
efeito entre as luzes a piscar e os 1.338 alunos doentes em Tóquio.
A produção do Pokémon teria usado uma técnica hipnótica para aumentar a identificação do telespectador. Conhecida como Paka-Paka (pisca-pisca), a técnica emprega um jogo de luzes coloridas que piscam em velocidade taquiscocópica subliminar (tão rápida, que é percebida apenas a nível do subconsciente humano). Neste episódio, Pikachu e seu treinador Satoshi entram num
computador para combater um vírus que infectou e inutilizou programas e
arquivos e quando enfrenta o vírus, Pikachu dá o seu grito de guerra e , durante cerca de cinco segundos, as suas bochechas piscam luzes que são uma “Bomba-Vacina” anti-vírus.
Vinte minutos após esta cena os telespectadores de 3 a 58 anos
passaram a desmaiar, ter convulsões, hemorragias nasais, olhos irritados,
vômitos, paradas respiratórias, dores de cabeça, tonturas, entre outros
sintomas que levavam os numerosos diagnósticos de internação hospitalar a
registrarem “Ataque Epilético”.
Sabe-se que as cores são comprimentos de ondas da luz,
mensuráveis pela unidade física “nanômetros”, sendo que na ordem que
Pikachu piscou, pode-se calcular:
1) Vermelho-610 a 760 nanômetros, ondas longas, de grande
intensidade, tempo fisiológico de percepção = 0,02 de segundo; acelera o
batimento cardíaco, eleva a pressão sanguínea, provoca tensão e
agressividade.
2) Branco- sobreposição de todos os comprimentos de onda,
sobrecarrega o nervo óptico e o córtex visual primário e secundário saturando
e cansando em curto intervalo de tempo e provocando ofuscamento, fadiga e stress.
3) Azul-450 a 500 nanômetros, ondas curtas de intensidade fraca, tempo
fisiológico de percepção = 0,06 de segundo; equilibra o ritmo cardíaco, reduz
a pressão sistólica, relaxa e acalma.
O efeito “Paka-Paka” de Pikachu expõe os telespectadores de tenra
idade a um ciclo -”looping” repetindo esta sequência de cores em ritmo
taquicoscópico por 5 segundos, levando os jovens cérebros ainda em
formação a um esforço de percepção que salta de ondas longas vermelhas de
610 nanômetros a ondas curtas azuis de 450 nanômetros ( extremos opostos
do espectro luminoso) intermediadas pelo stress branco da sobreposição de
todos os comprimentos de onda , desencadeando neurotransmissores e
iniciando reações bioquímicas e fisiológicas opostas, uma agressão televisiva
aos órgãos de percepção.